Hospital parou de receber paciente

Os atendimentos na , a Associação Beneficente de (ABCG), continuam desregulados, e para o paciente e, em situação de emergência conseguir uma vaga, ele vai precisar esperar que um leito fique vago, divulgou a assessoria de imprensa do hospital nesta quinta-feira (3). 

A versão contada pelo hospital é que entre ontem e hoje foram abertas 5 vagas, e a expectativa é que sejam abertos novos leitos à medida que os pacientes recebam alta hospitalar. O hospital tem capacidade para receber 600 pessoas, entre planos de saúde privada e SUS (Sistema Único de Saúde). O gargalo maior é no centro cirúrgico, que tem capacidade para atender 6, mas registrou 24, informou a administração da Associação. 

A escassez de vaga começou a ser registrada nessa quarta-feira, a ponto da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) buscar de ambulância pessoas que aguardavam na fila para serem realocadas em postos de saúde e hospitais. Sem tem como receber internar, o hospital anexou uma faixa na entrada do Pronto-Socorro avisando a falta vagas para a urgência, CTI (Centro de Tratamento e Terapia Intensiva) e alas de internação. 

Corredores lotados Santa Casa pode voltar a receber novos pacientes, mas só se leitos ficarem vagos

Mais cedo, o jornal Midiamax verificou pacientes esperando atendimento nos corredores, outros esperam vagas no CTI (Centro de Terapia Intensiva). As salas de cirurgia também estavam lotadas e cerca de 70 procedimentos deixaram de ser realizados. 
A explicação para o caos, segundo o superintendente da Santa Casa, é a demanda espontânea, mas também relaciona a superlotação a outros dois fatores: a crise econômica no país que fez com que nos últimos dois, muitas pessoas que tinham plano de saúde passassem a usar o SUS (Sistema Único de Saúde) e o envelhecimento da população