Prefeito reforça centralização de UPAs e diz que não tem necessidade de manter CRSs
Marquinhos afirma que serviços serão readequados
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Marquinhos afirma que serviços serão readequados
Chefe do Executivo Municipal Marquinhos Trad (PSD) voltou a falar nesta quarta-feira (17) sobre o possível fechamento dos CRSs (Centros Regionais de Saúde) – que custam, mensalmente, em torno de R$ 1,5 milhão aos cofres públicos do município. Ele afirmou que não há necessidade de manter todas as unidades em funcionamento.
O prefeito destacou que a questão ainda é estudada e existem duas posições técnicas a respeito da possibilidade. O objetivo, segundo ele, é centralizar o atendimento nas UPAS (Unidades de Pronto Atendimento).
Marquinhos afirmou que as UPAs Coronel Antonino, Vila Almeida, Universitário e Santa Mônica concentram 70% da demanda dos atendimentos registrados nas unidades 24 horas.
“Não há necessidade de tantas unidades 24 horas em funcionamento. Se nós investirmos nessas quatro que estão estrategicamente mais próximas da população você vai levar seu filho e ter a certeza que vai ter pediatra. Tempo de espera não vai ser longo. Seria melhor do que manter 10 unidades funcionando mais ou menos e seis de maneira insuficiente”, justifica.
Atualmente existem, em funcionamento em Campo Grande, seis UPAS: Coronel Antonino, Leblon, Moreninha, Santa Mônica, Universitário e Vila Almeida, além de quatro CRSs: Aero Rancho, Coophavilla II, Nova Bahia e Tiradentes. Para o prefeito, a quantidade de unidades supera a demanda.
O prefeito diz que a intenção é manter posicionamento estratégico das unidades de saúde, seguindo exemplo de Curitiba que tem três unidades operando 24 horas e um número de habitantes muito maior, cerca de dois milhões de pessoas.
Até o momento o fechamento das unidades não foi definido. A decisão será tomada em parceria com o MPE (Ministério Público Estadual) e Conselho Municipal de Saúde.
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