enfrenta uma série de problemas

Pela primeira vez em quase cinco anos, o contrato do transporte público de , comandado pelo , pode ser exigido seu cumprimento. Trad declarou nesta quarta-feira, 25, que a procuradoria jurídica do município já está fazendo o levantamento para que a concessão cumpra as exigências estabelecidas no acordo que até hoje tem pontos nunca obedecidos.

Ainda nesta semana, o Jornal Midiamax publicou uma reportagem que revelou a situação de desleixo dos terminais de ônibus e o desconforto que os passageiros enfrentam todo dia ao custo de R$ 3,55 – por viagem. Sobre a situação, Marquinhos garantiu que as empresas terão que cumprir o contrato.

– Vamos começar a cobrar esse povo, chega de ver só um lado. Esses caras só tem benefício. Liberamos IOS para eles, tudo que eles pediram para o ex-prefeito foi dado, mas era uma relação de uma via só, e sempre a favor do empresário.

O contrato prevê um sistema de responsabilidades compartilhadas entre as empresas de transporte e os órgãos que compõem o chamado Poder Concedente, ou seja, a Prefeitura. Os terminais de ônibus em operação, por exemplo, são de responsabilidade do município, que devem gerir a limpeza e reformas, mas o estado é de negligência.  

Um dos pontos do contrato inclui Sistema de Informações Georreferenciadas, cuja implantação estava estipulada no prazo de 24 meses a contar da assinatura do contrato, firmado em 25 de outubro de 2012, mas s[o foi realizada em dezembro do ano passado – 4 anos depois -, e instalado apenas em terminais de transbordo. Já nos bairros, a espera não é assistida.
 
 Os ônibus em circulação também não atendem o estabelecido. Veículos sucateados e que não oferecem o mínimo de conforto aos passageiros. Há quase cinco anos a frota do transporte não tem um ônibus novo, o último foi comprado em 2012.