Equipe encontra 9 mil kg de arroz com caruncho em armazém e Prefeitura exige troca
Há também alimentos vencidos
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Há também alimentos vencidos
Após uma equipe da Prefeitura ter encontrado alimentos com caruncho na Suali (Superintendência de Abastecimento Alimentar), o prefeito Marquinhos Trad (PSD) visitou o local para constatar o fato. Conforme foi informado por Adaltro Albineli, superintendente da Suali, 9 mil kg de arroz estavam com insetos e a troca do produto já foi feita.
De acordo com o superintendente, assim que o problema foi verificado, o fornecedor foi contatado e foi exigida a troca do lote. Os profissionais que compõem a nova equipe realizaram vistoria nesta semana e verificaram que todo o lote de 9 mil kg de arroz apresentava caruncho.
“O lote de arroz foi entregue há aproximadamente um mês e meio, então não acompanhamos a chegada do produto. O problema não surgiu por conta de armazenamento, mas sim por questões de qualidade do produto”, explica Adaltro. Segundo ele uma equipe de técnicos e nutricionistas farão vistoria nos alimentos duas vezes por semana.
Entrega dos alimentos
Durante a visita à Suali, o superintendente mostrou ao novo prefeito 4 caminhões que eram utilizados para fazer entregas de alimentos para as 94 escolas da rede municipal e 99 Ceinfs. Os 4 veículos estacionados no pátio do armazém encontram-se sucateados.
Segundo Adaltro, “isto é um retrato do abandono”. Sobre o fato, Marquinhos disse que vai verificar a possibilidade de consertar ou substituir os veículos. “A distribuição dos alimentos vai começar no dia 23 de janeiro em todas as escolas e Ceinfs, e será feita com frota própria, mesmo que tenhamos que usar os carros da prefeitura”, explicou.
Marquinhos afirmou que as diretoras e diretores dos Ceinfs não precisarão mais buscar alimentos na Suali, como vinha ocorrendo no ano passado. “É um absurdo que diretores passem por tal desvio de função e tenham que ir ao armazém buscar alimentos”, pontua.
Desperdício
Adaltro mostrou ainda grande quantidade de alimentos vencidos que são sobras que foram devolvidas por escolas e Ceinfs. São várias embalagens de óleo, fubá, macarrão, feijão, entre outros. Tais produtos deverão ser inutilizados. “É um desperdício desnecessário”, segundo ele.
Marquinhos afirmou que vai contratar mais nuticionistas e técnicos para que sejam feitos estudos e assim avaliar a quantidade necessária, além de criar cardápios de forma que todos os alimentos sejam aproveitados.
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