Custando quase R$ 4,00 preço da gasolina desagrada e previsão é de aumento
Valores variam de R$ 3,64 a R$ 3,99
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Valores variam de R$ 3,64 a R$ 3,99
Consumidores de Campo Grande já estão sentindo o aumento da gasolina repassado pela Petrobras na última segunda-feira (6). Custando quase R$ 4,00 a diferença de preço entre um ponto de abastecimento, e outro, chega a R$ 0,35 e a previsão é de que suba ainda mais.
Com 160 postos de combustíveis espalhados na cidade, pesquisar é sempre a melhor dica para quem quer economizar e os consumidores parecem seguir esta regra.
Jhony da Cunha, de 25 anos, é frentista em um posto do centro de Campo Grande onde até essa quarta-feira (8) a gasolina era vendida a R$ 3,65. Nesta quinta-feira (9), o valor foi alterado e subiu para R$ 3,89 para pagamentos à vista ou no débito. Já no crédito o litro custa R$ 3,99.
Com o preço a quase R$ 4,00, até mesmo os clientes mais fiéis desaparecem. “Temos uma redução de uns 30% do número de clientes. Até aqueles que sempre abastecem com a gente, deixam de abastecer por causa do preço e acabam indo em outro posto”, declara.
Em um outro posto da Capital localizado no cruzamento das ruas Maracaju e Calógeras, em duas semanas o preço da gasolina sofreu quatro alterações.
“Há 15 dias estávamos vendendo o litro a R$ 3,45, passamos para R$ 3,48, depois para R$ 3,53, fizemos outra alteração para R$ 3,62 e agora está R$ 3,66. A previsão é de que continue subindo”, alerta.
Com preço mais acessível que na maioria dos postos, o local está na lista dos consumidores que buscam o melhor preço. “A gasolina está muito cara. Eu sempre pesquiso e procuro ir no mais barato. A economia vale a pena”, afirma a aposentada Marli Carvalho, de 62 anos.
Em outro posto, no cruzamento da Marechal Rondon e Almirante Barroso é possível abastecer pagando R$ 3,64 no litro da gasolina. Com preço mais em conta, os consumidores fazem fila para economizar.
“Às vezes a fila chega na Orla Morena. O movimento é muito grande e isso tudo é pelo preço que está mais baixo. Na semana passada a gasolina estava R$ 3,44 aqui. Subimos R$ 0,20, mas ainda está mais barato que os outros”, garante o frentista Miguel Angelo.
O aposentado Paulo Roberto Cubel Braga, de 65 anos, é um dos que enfrentou a fila para abastecer nesta manhã.
“Parei aqui porque estava mais barato, sei disso porque pesquisei. O preço da gasolina sobe a cada dia, já o dinheiro do pobre continua o mesmo”, declara.
Para os consumidores o problema não está apenas no aumento da gasolina, mas principalmente no transporte público coletivo e estrutura das ciclovias da cidade, que em condições melhores poderiam ser mais utilizados como meios de locomoção.
“O preço da gasolina é caro, mas o principal problema é que não temos transporte coletivo urbano de qualidade, ou ciclovias que podemos utilizar com segurança. Se as condições melhorassem, andaríamos menos de carro”, observa.
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