Portal da Transparência errou salário da auditora-geral

O Portal de Transparência do Governo do Estado, cuja atualização não tem sido em tempo real, como havia sido prometido pela administração de Reinaldo Azambuja (PSDB), também divulgou salário de forma equivocada da auditora-geral do Estado, Tatiana Silva da Cunha.

A auditora-geral em exercício, Marina Hiraoka, revela que a remuneração de janeiro de Tatiana não levou em conta o desconto referente ao salário-maternidade, e que o equívoco já foi corrigido no mês de fevereiro.

Marina explica que a licença-maternidade da auditora-geral foi incorporada ao salário de janeiro, e não deduzido.

De fato, apenas em janeiro o salário da auditora-geral, denunciada por alegar à Justiça não ter condições de comprar medicamentos, foi superior aos demais meses.

Tanto em janeiro de 2015, como em fevereiro de 2016, a servidora recebeu os mesmos R$ 11,5 mil como auditora do Estado, e mais R$ 3,2 mil para a função de Auditora-geral, sendo o mesmo valor de R$ 10,5 mil após as chamadas deduções obrigatórias, que não incluem descontos como empréstimos, pensões, financiamentos e gastos com plano de saúde. 

Servidora que alegou não ter condições para remédio ganha R$ 10,5 mil