Sem repasse, HC cogita pedir bloqueio de bens da Prefeitura
Atrasos somam cerca de R$ 1,8 milhão
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Atrasos somam cerca de R$ 1,8 milhão
Com repasses atrasados há cinco meses, o presidente do HCAA (Hospital de Câncer Alfredo Abrão), Carlos Coimbra afirma que vai recorrer ao TJ-MS (Tribunal de justiça de Mato Grosso do Sul) nesta terça-feira (20) para solicitar o bloqueio de bens dos cofres do Município. Conforme as informações, os atrasos somam cerca de R$ 1,8 milhão.
“Ingressamos ação em juízo e estamos entrando com recurso hoje no TJ, já que o juiz de primeiro grau entendeu de que não há urgência no pagamento”, explica.
Segundo as informações o orçamento médio do hospital é de pouco mais de R$ 2,6 milhões oriundos de repasses realizados pelo Ministério da Saúde (1,3 milhão), governo do Estado (R$ 1 milhão) e Prefeitura (R$ 350 mil).
Coimbra afirma que a Prefeitura também deve cerca de R$ 200 mil referentes às cirurgias ortopédicas. “Estamos entrando com o pedido de bloqueio de bens da Prefeitura para que os valores sejam repassados ao hospital”, justifica.
A respeito da situação, o governador do Estado, Reinaldo Azambuja, afirma que está cumprindo com o compromisso.
“Já estamos ajudando o hospital do Câncer. Se não fosse o governo do Estado, não teria terminado os pavimentos e as Unidades de Terapia Intensiva. O que precisa é a Prefeitura fazer a sua parte e repassar os recursos”, destaca.
Acelerador linear-
De acordo com as informações o Cnen (Comissão Nuclear de Energia Nuclear) autorizou a liberação do acelerador linear e a previsão é de que o equipamento seja disponibilizado para uso até maio de 2017.
“Recebemos a autorização do Cnen e precisamos aguardar os trâmites do governo para que seja feita a concretização da doação do equipamento. Feito isso, faremos o transporte e deixaremos tudo preparado para que o aparelho fique disponível. Acredito que antes de junho esteja funcionando”, estima.
O equipamento custa em torno de R$ 3 milhões. A previsão é de que os gastos, para que o equipamento esteja funcionando em condições e local adequado, cheguem a R$ 4 milhões.
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