Descrentes, moradores de Campo Grande ‘esperam para ver’ efeito de protestos
Maioria acredita que este não é o caminho para a melhoria
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Maioria acredita que este não é o caminho para a melhoria
Para alguns campo-grandenses o protesto marcado para acontecer no próximo domingo (13) só será mais um e não resolverá muita coisa. A estudante Ariane de Souza Gomes, de 21 anos, destaca que outros protestos já aconteceram e nada foi resolvido, então não é esse que fará alguma diferença.
“Não vai adiantar nada porque é uma coisa que já está acontecendo faz tempo. Esse protesto não é o primeiro aqui. Lá em São Paulo aconteceu o primeiro que deu um monte de gente, mas o segundo já não teve a mesma quantidade, aqui em Campo Grande foi a mesma coisa. Então bem dizer só estão fazendo tumulto. Então não vai adiantar fazer esse protesto que nem todo mundo vai”, explica.
A estudante acrescenta que acredita ser necessário mais união. “Nem todo mundo vai. Se todos se unissem e fizessem um coisa certa, mas não. Eu queria que parasse a Afonso Pena em dia de semana, aí sim. Porque não pega um dia de semana e para tudo, ninguém abre nada, mas não, pegam logo um domingo a tarde”, diz.
O aposentado que preferiu se identificar apenas como Pedro, também compartilha da mesma opinião da estudante. “Não vai resolver nada, porque todos querem mandar, mas ninguém obedece”, diz. Indagado sobre a possibilidade de participar do protesto, seo Pedro foi categórico. “Mas nem pensar. Por que perder tempo?”, ressalta.
Mas para algumas pessoas o protesto pode até não resolver o problema do país, mas não é algo totalmente inútil. “Resolver não vai resolver, mas é interessante porque na minha opinião político já vê que o brasileiro não tá dormindo, que o brasileiro está indignado. Ele é relevante pra isso, pra dizer que estamos acordados, não aceitamos, estamos indignados, façam alguma coisa”, diz o supervisor operacional Flávio Castro.
Uma as soluções apontadas pelo supervisor para mudar a situação do país seria mudar o sistema d governo . “Deveria voltar o militarismo. A verdade é que a gente não aguenta mais o parlamentarismo, do jeito que tá não dá”, conclui o supervisor.
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