Trabalhadores públicos federais organizam manifestação no dia 25 em Campo Grande

O encontro será na Praça do Rádio Clube

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O encontro será na Praça do Rádio Clube

O Sindsep/MS (Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais de Mato Grosso do Sul), o Sista/MS (Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino do Estado de Mato Grosso do Sul) e a Adufms (Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) vão realizar uma manifestação nesta quinta-feira (15), na Praça do Rádio Clube, região central de Campo Grande.

De lá, o grupo vai seguir pela Avenida Afonso Pena, em seguida pela Rua 14 de Julho e depois retornará pela Rua Barão do Rio Branco até a Praça do Rádio, onde começou a caminhada.

O objetivo é protestar contra o sucateamento e a falta de investimento no serviço público. O Dia Nacional de Lutas busca o atendimento de demandas urgentes da maioria do Executivo junto à SRT (Secretaria de Relações do Trabalho) do Ministério do Planejamento que está à frente das negociações com as centrais sindicais.

O Sindsep/MS, que representa 22 órgãos no estado, apóia a greve dos professores e dos administrativos da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), além de defender a reposição salarial de 27,03% que representa apenas as perdas acumuladas desde 2010 para a maioria dos servidores públicos federais.

As reivindicações da categoria são: a suspensão imediata do pagamento das dívidas interna e externa, com realização de auditoria; mais investimentos na educação; a reposição da perda salarial de 27,3% acumulada desde 2010; a data-base para o 1º de maio; a paridade entre ativos e aposentados e pensionistas; o fim das distorções salariais entre os três poderes; o direito de greve; concursos públicos em todos os setores; e o fim do fator previdenciário.

E se mostram contra: a terceirização e o sucateamento dos serviços públicos; a criação do SUT e do desmantelamento do MTE; a morosidade da justiça nos processos que envolvem os servidores federais; e a impunidade de políticos envolvidos nos escândalos de corrupção.

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