Movimento busca apoio com camisetas por R$ 30 e ‘líder anti-Dilma’ do Amazonas

Ato deste sábado é ‘aquecimento’ para movimento de amanhã

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Ato deste sábado é ‘aquecimento’ para movimento de amanhã

Manifestantes do ato público ‘Fora Dilma’ promoveram na manhã deste sábado (15) uma panfletagem na frente da Praça do Rádio Clube, região central de Campo Grande, buscando apoio para a mobilização marcada para o domingo (16). Vestido de amarelo, o grupo de 20 pessoas usou bonecos da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula, ambos do PT, para atrair a atenção dos motoristas, e contou com a ajuda de uma espécie de ‘líder anti-Dilma’ das redes sociais e ofereceu, a simpatizantes, camisetas do movimento a R$ 30 cada uma.

Júlio Lins, de 18 anos, líder do movimento contra o governo federal, viajou de Manaus (AM) para apoiar os protestantes campo-grandenses.  O acadêmico de Direito, ficou conhecido por ter gravado vídeos contra o ex-presidente petista.

Nas imagens, repercutidas amplamente nas redes sociais, o jovem diz que “Lula perdeu o brilhos nos olhos e não está acima da lei”. “Vim para mostrar que o movimento é de Norte a Sul do País. Somos contra o terrorismo eleitoral e as ameaças do governo feitas utilizando o MST”, frisou.

Enquanto os semáforos fecham o grupo promove o evento de domingo com os panfletos, e também oferece uma camiseta amarela com a frase ‘Fora Dilma’ a R$ 30 cada uma. De acordo com Fabrícia Sales, porta-voz do Grupo Pátria Livre, da Aliança Nacional do Movimento Democrático, o dinheiro é para financiar o evento, marcado para iniciar às 14 horas. “Locamos som para amanhã, haverá ainda painel audiovisual, onde exibiremos algumas imagens”, detalhou.

Entre os principais temas que serão abordados no ato deste domingo, estão: o esquema da Petrobras, crise econômica, inflação, corrupção e improbidade administrativa no governo federal.

O foco dos protestantes do Pátria Livre é a atual conjuntura da política brasileira e não abordará questões locais, como a Operação Lama Asfática e investigações contra o prefeito de Campo Grande, Gimar Olarte (PP). No entanto, outro grupo protestante, o Movimento Chega de Impostos, que aderiu ao ato público de amanhã, pretende dar ênfase nos últimos acontecimento envolvendo políticos sul-mato-grossenses.

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