Governador e Ministério da Justiça dialogam para pôr fim em conflitos por terra
Em agosto, Azambuja recebeu o ministro da Justiça
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Em agosto, Azambuja recebeu o ministro da Justiça
O Governo do Estado promoveu nesta quinta-feira (24), na Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), um encontro entre representantes de instituições estaduais e federais e o Ministério da Justiça para dar início ao processo de negociação de compra das áreas rurais que passam hoje por conflitos fundiários em Mato Grosso do Sul.
“A intenção do Estado é fazer tudo que pode para buscar a solução. Temos que avançar com urgência nessa pauta. O governo tem expectativa que nos próximos dias seja possível efetivamente iniciar a negociação com os interessados”, afirmou Riedel após a reunião.
O assessor do Ministério da Justiça, Flavio Chiarelli de Azevedo, falou sobre a necessidade de Estado e União encontrarem mecanismos rápidos que possam agilizar o trâmite de aquisição das áreas em confronto. “Ninguém lucra com o conflito. É preciso resolve-lo com urgência”, disse.
Ele avaliou ainda que o diálogo entre as instituições envolvidas na questão tem gerado suporte firme para o cessar as disputas por terra no Estado.
Na reunião, estiveram presentes o titular da Sejusp, secretário Silvio Maluf, o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, o assessor especial do Ministério da Justiça, Flávio Chiarelli de Azevedo, além de representantes do Polícia Federal, Comando Militar do Oeste (CMO) Procuradoria Geral do Estado (PGE), Advocacia Geral da União (AGU),Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) e Secretaria de Direitos Humanos e Assistência Social.
Indígenas
Ainda nesta quarta-feira, Governo do Estado e Ministério da Justiça se reuniram com os índios no prédio da Funai (Fundação Nacional do Índio), na Capital. “Índios e produtores estão esgotados”, avaliou o secretário Silvio Maluf.
Em agosto, o governador Reinaldo Azambuja recebeu o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que esteve em Campo Grande para discutir os conflitos nas regiões de Antônio João – onde um índio morreu baleado após confronto -, Aral Moreira, e Bela Vista e Ponta Porã.
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