Nível do Rio Aquidauana atinge 7,8 metros e 23 famílias são removidas para escola
Famílias que moram às margens do rio foram levadas para uma escola
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Famílias que moram às margens do rio foram levadas para uma escola
As águas do Rio Aquidauana, a 140 quilômetros de Campo Grande, continuam subindo e nesta terça-feira (23), o nível do rio atingiu 7,8 metros, segundo a Defesa Civil. Por conta da cheia, 23 famílias que moram às margens do rio, tiveram que ser removidas para uma escola.
As famílias tiveram as casas invadidas pela água. Ainda conforme a Defesa Civil, o rio está subindo lentamente durante a tarde.
Por volta das 17h40 da segunda-feira (22), o rio estava na marca dos 7,40 metros. O nível considerado normal do rio é até 3 metros.
Durante a manhã da segunda, um trecho da BR-262, na altura do KM 467, próximo de Anastácio, chegou a ser bloqueado pela PRF (Polícia Rodoviária Federal), por conta do rio que transbordou.
Notícias mais lidas agora
- Antes de assassinato, homem foi visto em cima de telhado de casa de ex-superintendente em Campo Grande
- VÍDEO: Agente de saúde reage e parte para cima de ladrão durante roubo de celular no Aero Rancho
- VÍDEO: Rua do Colúmbia ‘ganha’ cachoeira após enxurrada e moradores ficam revoltados
- Dentista faz rinoplastia, provoca necrose em cliente e acaba procurada pela polícia em Campo Grande
Últimas Notícias
Em cruzamento no Vilas Boas veículos colidem e bate em muro deixando três feridos
O carro chegou a bater no muro de uma casa, mas não o danificou. Os três envolvidos foram levados para unidade de saúde.
16 detentos fogem após ataque armado em presídio na Bahia
Criminosos abriram duas celas durante o confronto na noite desta quinta-feira (12)
Entrega de presentes dos Correios anima Natal de crianças na Associação Juliano Varela
A campanha Papai Noel dos Correios encerra nesta sexta-feira (13)
Ano assombroso? 2024 registra duas sextas-feiras 13 em menos de três meses: ‘tá explicado’
Supersticiosos acreditam que recorrência da data em pouco tempo no mesmo ano poderia explicar por que 2024 foi tão “carregado”
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.