Acúmulo de lixo no Bairro Moreninhas III revolta moradores da região

Moradores da Rua Sambacuim, no Bairro Moreninha III, reclamam do lixo acumulado em terreno perto do Centro de Educação Infantil Neida Gordin Freire. De acordo com os moradores da região, muitas pessoas jogam de tudo no local, como pneus, garrafas e até vaso sanitário já foi encontrado no terreno. A preocupação da população é com a dengue e a febre chikungunya, já que no local existem muitos recipientes que podem acumular água. As fotos e a denúncia foram enviadas via Watshap por leitor do Jornal Midiamax.

De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pela SES (Secretaria Estadual de Saúde) foram notificados neste ano em 3.906 casos de dengue e 37 casos de febre chikungunya. A Prefeitura, no começo de dezembro, reforçou a frota de veículos para a intensificação das ações de combate à dengue e febre chikungunya, com 70 motos que irão ajudar nas visitas de agentes de saúde às residências de Campo Grande.

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O leitor enviou as imagens pelo Whatsapp da redação, no número (67) 9207-4330. O canal de comunicação serve para os leitores falarem diretamente com os jornalistas do Midiamax. Flagrantes inusitados, denúncias, reclamações e sugestões podem ser enviadas com total anonimato garantido pela lei.

 

 

Outros Casos

A montanha de lixo assusta quem chega ao Bairro Centenário, em Campo Grande, o que era para ser uma praça virou depósito de lixo e entulhos há 3 anos. Moradores do bairro já fizeram diversas reclamações, mas sem sucesso algum na Prefeitura.

O lugar seria uma praça, mas o projeto que já tem cinco anos segundo os moradores nunca se concretizou. “Aqui à noite o barulho de sapo, rato, é horrível, e é constrangedor você convidar alguém para visitar sua casa porque o mau cheiro é insuportável, e quando chove fica pior. Muitos bichos saem desse lixo, como aranha, barata, rato e os mosquitos”, afirmou Mari Ketlen Ferreira, de 23 anos.

Fora a montanha de lixo onde se vê pedaços de carros, tanque, armários ainda há no local uma grande poça de água parada cheia de girinos prontos para virar sapos. Segundo os moradores, vários contatos com a Prefeitura já foram feitos, mas a resposta é sempre a mesma: “Sempre mandam ligar no 156, mas toda vez que ligamos avisam que vão resolver o problema e até agora nada. O que precisamos é de uma solução para este lixão”, afirmou Mari Ketlen.