Comerciantes reclamam de demora para tapar buracos abertos com chuvas

Quem mora próximo a alguma rua que foi danificada pelas fortes chuvas que caíram em Campo Grande no início deste ano reclama da demora para consertar as crateras. Claudio Augusto Queiroz tem um comércio na rua Seminário, e apesar de o problema já ter sido resolvido há quase uma semana ele revela que demorou meses […]

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Quem mora próximo a alguma rua que foi danificada pelas fortes chuvas que caíram em Campo Grande no início deste ano reclama da demora para consertar as crateras. Claudio Augusto Queiroz tem um comércio na rua Seminário, e apesar de o problema já ter sido resolvido há quase uma semana ele revela que demorou meses para ser resolvido. “Demorou bastante, quase fez aniversário”, brincou.

Queiroz contou que o problema não afetou as vendas, mas gerou muito transtorno por causa da má sinalização e do trânsito que ficou confuso.

Comerciante na mesma região, Nilza de Abreu Borges, relatou que tem uma loja de material de construção na avenida Florestal. Ela contou que os buracos na região atrapalham o trânsito.

Ainda segundo ela, há poucos dias o ‘tapa-buracos’ passou de um lado da via fechando os buracos, mas o outro lado continua igual. Ela revelou que demorou cerca de dois meses para iniciarem as obras. “Não sei o que aconteceu. Antes, o tapa buraco demorava no máximo quinze dias”.

Já José Antonio, funcionário público, acredita que está na hora de fazer recapeamento. “A rua parece uma colcha de retalho”, se referiu a avenida Florestal

Prefeitura

Durante a liberação do trânsito no trecho da Rua Seminário, no último dia 9, o secretário Semy Ferraz, da Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transportes e Habitação), disse que no local foram investidos R$ 480 mil de recursos próprios para revitalização do trecho.

Ferraz já afirmou que a prefeitura vai dar preferência pelo recapeamento, como o que está sendo feito na avenida das Bandeiras. “Estamos investindo em recapeamento, porque se faz uma vez só. Teremos buraco daqui a sete ou dez anos. Por isso, a gente tem batido que é importante investir em recapeamento, o Nelsinho (Trad) não fez uma via com recurso próprio, as que fez foi com dinheiro do PAC. Nós começamos a fazer a Bandeiras e vamos fazer a Guaicurus ainda este ano”.

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