Moradores do Coronel Antonino já protestam contra presídio do regime aberto no bairro
Há mais de 15 anos os moradores tentam tirar o presídio feminino da região e não aceitam que a unidade seja substituída pelo semiaberto.
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Há mais de 15 anos os moradores tentam tirar o presídio feminino da região e não aceitam que a unidade seja substituída pelo semiaberto.
A reunião realiza nesta quarta-feira (26) com o juiz Albino Coimbra Neto causou ainda mais polêmica, sobre uma possível instalação do presídio de regime aberto no local onde atualmente funciona o presido feminino, no bairro Coronel Antonino.
De portas fechadas para a imprensa, representantes da Vila Sobrinho, Condomínio Flamingos e Lar dos Trabalhadores saíram satisfeitos com a reunião, pois ouviram do juiz que com a construção de um prédio para abrigar o presídio Irmã Irma Zorzi, o local poderia receber o presídio de regime aberto.
A solução indignou os moradores do bairro Coronel Antonino, que lutam há mais de 15 anos para retirar o presídio feminino da região.
De acordo com o vereador Carlão (PSB), a luta é antiga, principalmente por que o presídio é rodeado por residências e fica próximo a escolas. “Os moradores não aceitam. Não existe esta decisão, assim que o Governo tiver recurso deve tirar o presídio daqui”.
O vereador lembrou que a sociedade também é responsável pelas presas. “Acredito que logo seja retirado daqui, mas tirar um e colocar o outro não é a solução”.
Segundo Carlão, a luta é inversa na região. “Já passamos por rebeliões, sendo obrigados a conviver com mais de 20 viaturas em torno do presídio. A região tem residências de padrão médio e comerciante há mais de 30 anos. E essa decisão é um contraponto e os moradores não foram consultados”.
Carlão enfocou que na reunião desta quarta-feira não havia representantes do bairro Coronel Antonino. “Os moradores não concordam”, finalizou.
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