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Brasil

Jornalista faz novos ataques homofóbicos após ser solta

Novos ataques aconteceram dentro de um edifício no centro de São Paulo
Agência Estado -
Adriana Catarina Ramos de Oliveira, jornalista que fez ataques homofóbicos. (Reprodução/Instagram)

Um novo vídeo que circula pela internet mostra a jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, de 61 anos, presa em flagrante no último sábado, 14, após proferir ofensas homofóbicas contra um homem no Shopping , na zona sul de , atacando um outro homem com o mesmo tipo de ofensa.

No primeiro vídeo publicado sobre Adriana, do caso no Shopping Iguatemi, ela aparece chamando um homem de “bicha nojenta” durante discussão em uma cafeteria do local. Na ocasião, ela foi presa em flagrante por , conseguiu liberdade provisória e agora cumpre medidas cautelares até o julgamento do caso, estando proibida, por exemplo, de voltar ao Iguatemi.

Este novo vídeo, no entanto, teria sido gravado após a prisão de Adriana, ou seja, enquanto ela já cumpre as medidas cautelares. Nas imagens, ela chama o homem de “boiola depilada”, faz gestos obscenos e, se exibindo para a câmera, diz que ele pode postar o vídeo na internet. O Estadão não conseguiu contato com ela ou sua defesa.

De acordo com uma página no Instagram que compartilha conteúdos de interesse LGBT+, o novo vídeo teria sido filmado por um vizinho dela, dentro de um edifício no centro de São Paulo, logo após ela ter sido liberada da prisão em flagrante. O homem diz no vídeo que ela foi presa, mas não mudou de atitude.

A identidade da vítima não foi revelada e, por isso, o Estadão também não conseguiu contato com ela.

Procurado, o Tribunal de Justiça de São Paulo disse que não havia, até a manhã desta terça-feira, 17, nenhum documento novo juntado aos autos referentes à prisão em flagrante e audiência de custódia realizada no domingo, 15. Também não consta no sistema do TJ-SP nenhuma nova prisão dela.

A Secretaria de de São Paulo (SSP) ainda não havia respondido, até a publicação desta matéria, se há nova ocorrência em nome de Adriana.

As medidas cautelares determinam que ela deve comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades. Se comprovado mau comportamento e reincidência, ela pode voltar a ser presa.

Em um terceiro vídeo que circula nas redes sociais, Adriana aparece dando sua versão sobre os fatos ocorridos no Shopping Iguatemi. Ela diz que foi ofendida primeiro pelo homem e, então, revidou.

“Eu fui agredida por pessoas que estavam ao meu lado e começaram a se escarnecer da minha situação física. Me chamaram de velha, me chamaram de doente e riram muito de mim. Eu pedi a conta e pedi para ir embora. Mesmo assim, eles continuaram tendo a mesma atitude”, diz ela no vídeo, filmado dentro do 14º DP, onde a ocorrência foi registrada.

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