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Brasil

GO: Suspeitos de integrar ‘tribunal do crime’ e decapitar jovens são presos

Oito pessoas já foram presas por homicídios brutais após investigações da Polícia Civil
Evelyn Mendes -
Imagem ilustrativa

Um grupo suspeito de integrar o “tribunal do crime” do CV () e decapitar um jovem em Goiânia há cerca de dois meses foi preso na manhã desta quarta-feira (28), em operação da Polícia Civil de Goiás.

Oito pessoas foram presas após investigações de “homicídios brutais” em Goiânia. A Polícia Civil de Goiás cumpriu mandados de prisão e buscas relacionadas aos inquéritos policiais que apuraram o de dois jovens a mando do CV, entre fevereiro e março deste ano.

As vítimas foram identificadas como João Felipe Silvério da Silva, 27, e Ana Carolina Rudgeri, 22. Ele, morto em fevereiro, foi alvo de diversos disparos de arma de fogo. Já ela foi vítima de decapitação e teve o segundo corpo parcialmente carbonizado no mês seguinte, o pesquisador da DIH (Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios).

O grupo praticava crimes como “demonstração de força e dominação da população local”, segundo a polícia. Por áudio, obtido e usado como prova durante as investigações, um líder da facção criminosa teria determinado o homicídio de Ana Carolina, dizendo: “Pode matar ela na cara dura, para todo mundo ver. Se tiver de madrugada, amarra no poste e põe é fogo. No meu nome, mano, é no meu nome, conseguiu?”

No caso do assassinato de João Felipe, o pesquisador aponta desavenças antigas entre membros do CV e a vítima. O jovem teria sido espancado por membros da facção em ao menos duas graças e avisado por eles de que estavam aguardando autorização da liderança da organização criminosa para matá-lo.

Outro suposto integrante do grupo criminoso foi preso anteriormente. Segundo a polícia, ele teria confessado um dos crimes informalmente à PMs, mas foi solto poucos dias depois por decisão da Justiça, “em razão da incompatibilidade da confissão com outras informações da investigação”.

Além das oito prisões, a operação cumpriu 14 mandatos de busca domiciliar relacionados a homicídios de jovens. Os suspeitos não tiveram identidade informada pelas autoridades e, por isso, não foi possível localizá-los como defesas. O espaço fica aberto para manifestações.

*Informações UOL

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