Ipec: 45% acham governo Bolsonaro ruim/péssimo; 30% ótimo/bom, e 23% regular
Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira, 12, aponta que 30% dos entrevistados consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como ótimo ou bom, ante 45% que o avaliam como ruim ou péssimo e 23% regular. O nível de aprovação se manteve ante o levantamento anterior, de 5 de setembro. A avaliação “ruim ou péssimo” cresceu […]
Agência Estado –
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Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira, 12, aponta que 30% dos entrevistados consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como ótimo ou bom, ante 45% que o avaliam como ruim ou péssimo e 23% regular.
O nível de aprovação se manteve ante o levantamento anterior, de 5 de setembro. A avaliação “ruim ou péssimo” cresceu 2 pontos porcentuais (pp), dentro da margem de erro. Já o eleitorado que avalia o governo como regular diminuiu 2 pp, também dentro da margem de erro. Outros 2% não souberam avaliar.
Avaliação do governo
A pesquisa também aponta que 6 em cada 10 brasileiros desaprovam a administração de Bolsonaro. Os que aprovam são 35% e outros 5% não souberam avaliar.
Em relação ao levantamento passado, o atual chefe do Executivo registrou uma queda na aprovação, que antes era 38%. Já o número dos que desaprovam o governo oscilou 2 pp para cima, dentro da margem de erro.
Desde a primeira pesquisa da série, de 15 de agosto, Bolsonaro não registrava mudanças em suas avaliações, que apenas oscilavam dentro da margem de erro. Esta é a primeira vez que há uma alteração no cenário, mesmo que pequena.
Recorte
A pesquisa aponta que Bolsonaro segue melhor entre evangélicos (52% de aprovação), moradores da região Sul (46%) e Centro-Oeste (42%). Já sobre renda, o presidente tem melhor desempenho entre aqueles que têm uma renda familiar de mais de cinco salários mínimos (45%).
Bolsonaro tem pior desempenho entre moradores do Nordeste (71% de reprovação), eleitores sem religião ou que não professam a fé cristão (66%), católicos, moradores de periferias e pessoas com renda familiar de até um salário mínimo (64% nos três recortes)
A pesquisa ouviu 2.512 pessoas entre 9 e 11 de setembro em 158 municípios. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-01390/2022.
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