Ainda de acordo com a Polícia Civil, os alvos da operação usavam criptomoedas como recebimento de valores, pagamento e movimentação, com o objetivo de evitar investigações policiais.
O grupo também usava armas, como fuzis, para garantir sua proteção e contava com a segurança de um ex-policial militar.
Os investigados responderão por associação para o tráfico. Alguns dos alvos da operação também responderão por tráfico de drogas, receptação e resistência qualificada.
A Operação Batutinha conta com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).