O Inca (Instituo Nacional de Câncer) começou a utilizar videochamadas para os pacientes oncológicos e seus familiares, a ação foi tomada para que o isolamento dos pacientes de alto risco do seja ainda maior e as chances de proteção maiores.

A medida da suspensão dos pacientes suspeitos ou confirmados com coronavírus aconteceu por conta do alto risco de contágio da doença.  Com as visitas canceladas na unidade do INCA, responsável pelos cuidados paliativos, se tornou importante o Time de Comunicação e Acolhimento, constituído por profissionais das áreas assistenciais, que passaram a realizar um contato virtual diário com os familiares, para atualização do quadro clínico de cada paciente.

Como principal objetivo, a ação quer minimizar umas das faces de prevenção do coronavírus: o confinamento, inclusive no fim da vida.

As ligações para familiares acontecem com autorização do paciente e depois é marcada data e hora para realizar. Se houver necessidade, uma terapeuta pode intervir para uma ajuda entre o paciente e a família.

Após essas primeiras experiências, já há indícios que a estratégia será mantida mesmo após a . As evidências positivas servem parar confirmar a hipótese de que o uso da tecnologia, na impossibilidade da presença física de familiares e entes queridos, pode reduzir o sofrimento no contexto da hospitalar, e principalmente, dos cuidados de fim de vida.