A operação policial que deixou 28 pessoas mortas no Jacarezinho, na quinta-feira, 6, foi lembrada e tratada como “chacina”, com pedidos de responsabilização para os autores das mortes. “Vidas e histórias exterminadas pelas forças do Estado, sem respeito a nenhum direito previsto em lei. Corpos cuja humanidade e cidadania são negadas na vida e na morte”, reforçou uma carta da coalizão que convocava para os atos.

“Seja pelo coronavírus, seja pela fome, seja pela bala, o projeto político e histórico de genocídio negro avança no Brasil de uma forma sem limites e sem possibilidade concreta de sobrevivência do povo negro”, destacaram os organizadores no documento. A gestão do presidente Jair Bolsonaro também foi alvo de críticas dos integrantes dos protestos.