A queda em novembro foi puxada principalmente pelo Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresário do comércio brasileiro no futuro e que caiu 2,7 pontos, atingindo 100,9 pontos.
O Índice da Situação Atual, que mede a perspectiva do empresário sobre o presente, recuou 1,8 ponto e chegou a 92,8 pontos.
“Apesar do avanço do programa de vacinação, o ambiente macroeconômico frágil é que pode adicionar mais incerteza na continuidade da recuperação na virada para 2022”, afirma o economista da FGV Rodolpho Tobler.