“Assim, não me coube outra decisão que não a de exonerar, hoje mesmo, o referido funcionário de meu gabinete”, concluiu.

Na ocasião, Bernardi discutia com a comentarista do programa Amanda Klein sobre a recepção do ex-presidente Luiz Inácio da Silva durante à França, em comparação à participação do presidente Jair Bolsonaro em eventos internacionais, como a última cúpula do G-20.

Quando Amanda Klein defendeu o desenvolvimento econômico alemão, Bernardi criticou o país europeu dizendo que “é só assaltar todos os judeus que a gente consegue chegar lá”. Sugeriu ainda que a morte e apropriação do poder econômico da população judaica seria caminho para enriquecimento do Brasil, por ter sido assim que a fez após a Segunda Guerra Mundial.

“Não dá para você defender isso. Essas ideias são ultrajantes, reacionárias e erradas e equivocadas”, respondeu a apresentadora

No Twitter, Bernardi se apresenta como “cristão, e empreendedor social”. Ele usou a conta pessoal na plataforma para dizer que é defensor do Brasil soberano e “seguidor dos valores judaico cristãos”. “Não vão conseguir calar minha voz conservadora e de direita. As narrativas são desmontadas uma a uma com a mais pura verdade. Convoco minha Audiência para amplificar e manter a luta contra o mal ativa”, concluiu.