Caso Henry: Justiça do RJ retoma audiência para ouvir testemunhas sobre morte do menino

Nos próximos dois dias a previsão é de que sejam ouvidas outras duas testemunhas de acusação e dez de defesa

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A justiça do Rio de Janeiro afirmou nesta terça-feira (14) que irá prosseguir com audiência na 2° Vara Criminal, na capital do Estado, para ouvir testemunhas do processo sobre a morte do menino Henry Borel.

Ao menos duas pessoas serão ouvidas. Entre os possíveis depoentes, tanto da acusação como da defesa, estão a avó materna de Henry, Rosângela Medeiros da Costa e Silva; o pai de Jairinho, Jairo Souza Santos, o Coronel Jairo; a cabeleireira Tereza Cristina dos Santos.

A primeira fase aconteceu de forma remota, já nesta segunda fase a expectativa é que o ex-vereador Dr. Jairinho, esteja presente pessoalmente na audiência. Em outubro, deste ano, a juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital ouviu dez pessoas, sendo elas, testemunhas de acusação, a sessão durou 14 horas.

Foram ouvidos na primeira audiência no dia 6 de outubro:

• Delegado Edson Henrique Damasceno, responsável pela investigação
• Delegada Ana Carolina de Caldas, auxiliar da 16ª DP
• Policial Civil Rodrigo Melo, que participou das oitivas e diligências do caso
• Leniel Borel de Almeida Júnior, pai do menino Henry
• Ana Carolina Ferreira Netto, ex-mulher de Jairinho
• Pablo dos Santos Menezes, executivo do Instituto D’Or
• Thayná de Oliveira Ferreira, babá do menino Henry
• Maria Cristina de Souza Azevedo, médica do Barra D’or
• Viviane dos Santos Rosa, médica do Barra D’or
• Fabiana Barreto Goulart Deleage, médica do Barra D’or

Caso Henry

O juízo da 2ª Vara Criminal do Rio de Janeiro em 6 de outubro a audiência visando ouvir testemunhas de acusação do processo sobre a morte do menino Henry Borel. As testemunhas de defesa devem ser ouvidas em outra data, após o encerramento da prova da acusação.

O ex-vereador Jairo Souza dos Santos Júnior, conhecido como Dr. Jairinho, e a mãe de Henry, a professora Monique Medeiros, foram denunciados e presos pelo crime.

Jairinho e Monique foram presos em abril, depois que se tornaram suspeitos de matar a criança, de 4 anos de idade, no apartamento do casal, na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.

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