Brasil registra 39 mortes pela covid em 24h; 9 Estados não divulgaram dados

Referentes às últimas 24 horas

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O Brasil registrou 39 novas mortes pela covid-19 nesta segunda-feira, 13. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 170, completando dez dias abaixo de 200. Com a instabilidade nos servidores e sistemas de notificação do Ministério da Saúde, nove Estados brasileiros não divulgaram os dados da pandemia referentes às últimas 24 horas. São eles: Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

O número de novas infecções notificadas foi de 1.865, enquanto a média móvel de testes positivos na última semana é de 6.173. No total, o Brasil tem 616.980 mortos e 22.189.214 casos da doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, g1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

São Paulo não divulgou atualizações de casos e óbitos da pandemia referentes a esta segunda-feira. Entre aqueles que notificaram os boletins atualizados no período, seis não registraram mortes, são eles: Acre, Amazonas, Amapá, Ceará, Goiás e Minas Gerais. Os dados podem estar incompletos ou parciais, também devido à instabilidade nas plataformas de notificação do Ministério da Saúde.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Desde a última sexta-feira, o Ministério da Saúde apresenta instabilidade nos sistemas de registros e notificações da covid, graças a um ataque hacker que invadiu as plataformas online da pasta. Segundo o ministro Marcelo Queiroga, a previsão é de que a situação seja normalizada nesta semana.

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