Pular para o conteúdo
Brasil

TST estende a mais dois sindicatos limitação de greve a 10% dos funcionários

A Petrobras informou que o Tribunal Superior do Trabalho estendeu para as bases de mais dois sindicatos a determinação de que 90% dos trabalhadores mantenham o desempenho regular das suas atividades durante a greve iniciada no último sábado. A multa pelo não cumprimento pode chegar a R$ 500 mil por dia.  A determinação agora vale […]
Arquivo -
Reprodução
Reprodução

A informou que o Tribunal Superior do Trabalho estendeu para as bases de mais dois sindicatos a determinação de que 90% dos trabalhadores mantenham o desempenho regular das suas atividades durante a greve iniciada no último sábado. A multa pelo não cumprimento pode chegar a R$ 500 mil por dia.

 A determinação agora vale também para o Sindipetro-RJ e Sindipetro-Litoral Paulista, associados à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), que, após a realização de assembleias com os trabalhadores, decidiram aderir à greve convocada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP).

 “A Petrobras está tomando todas as medidas operacionais e jurídicas necessárias para garantia das condições normais de operação. As ausências por motivo de greve implicam o desconto dos dias não trabalhados”, informou a empresa em comunicado distribuído pela sua assessoria de imprensa.

 A estatal diz ainda que “segue aberta para dialogar com as entidades, nos termos e prazos acordados no TST durante a negociação do ACT vigente.”

 17 mil aderiram, diz FUP

 A Federação Única dos Petroleiros (FUP) contabiliza a adesão de 50 unidades da Petrobras à greve nacional iniciada no último sábado, 1. Nesta quarta-feira, 5, petroleiros de mais três plataformas da empresa, instaladas na Bacia de Campos, aderiram à paralisação. O total de trabalhadores envolvidos supera 17 mil, em 12 Estados.

 A greve é motivada pela decisão da estatal de fechar a Fábrica de Fertilizantes (Fafen) do e pelo descumprimento pela empresa de cláusulas e negociações firmadas no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), segundo a federação.

 “Em relação à decisão do ministro Ives Gandra, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que reconheceu a legalidade da greve, mas impôs condições à sua manutenção, sob pena de multa diária que pode chegar a R$ 4,5 milhões, a FUP e seus sindicatos estão questionando a Petrobras sobre como proceder para o cumprimento da determinação. Entretanto, a federação reitera sua surpresa com o valor da punição, que considera abusivo, e com o porcentual de 90% de trabalhadores em atividade determinado pelo despacho”, afirmou a FUP em comunicado distribuído por sua assessoria de imprensa.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

VÍDEO: Motociclista atirou 11 vezes antes de fugir em alta velocidade após emboscada

59% apoiam operação da PF contra Jair Bolsonaro e 41% criticam, mostra Quaest

Zezé di Camargo volta a desafinar em show e divide opiniões: ‘Hora de parar’

Manifestantes pedem por revitalização do Horto Florestal em Campo Grande

Notícias mais lidas agora

bolsonaro

‘Hora de colocar a cara’: políticos de direita se manifestam sobre ato pró-Bolsonaro em MS

Interdição em macroanel pega motoristas de surpresa na BR-163 em Campo Grande

Governo dos Estados Unidos revoga vistos de Moraes e mais 7 ministros do STF

A caminho do trabalho, jovem morre ao ser arrastado por carro em Três Lagoas

Últimas Notícias

Cotidiano

Içamento de vigas é concluído com antecedência e trânsito na BR-163 liberado

Finalização das bras estavam previstas para o domingo (20)

MidiaMAIS

‘Emoção muito forte’: professores de Artes se emocionam ao relembrar de veterano da UFMS que faleceu na pandemia

A lembrança do veterano ocorreu durante a comemoração aos 40 anos do curso de Arte da UFMS

Famosos

Belo abandona o loiro e faz mudança radical para novela da Globo: ‘Envelheceu’

Belo pegou os fãs de surpresa ao compartilhar o resultado de uma mudança radical no visual; novo cabelo do cantor dividiu opiniões

Política

‘Hora de colocar a cara’: políticos de direita se manifestam sobre ato pró-Bolsonaro em MS

PL deve se reunir na próxima semana para definir detalhes de protestos