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Brasil

País tem em 2019 menor nível desde 2013 de ocupados contribuindo com Previdência

O elevado nível de informalidade no mercado de trabalho prejudica não apenas o avanço na renda dos trabalhadores, mas também a contribuição para a Previdência, segundo Adriana Beringuy, analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A proporção de trabalhadores ocupados contribuindo para a Previdência Social ficou em […]
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Foto: Reprodução
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O elevado nível de informalidade no prejudica não apenas o avanço na renda dos trabalhadores, mas também a contribuição para a Previdência, segundo Adriana Beringuy, analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A proporção de trabalhadores ocupados contribuindo para a ficou em 62,9% na média de 2019, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). O resultado representa o menor patamar desde 2013, quando também estava em 62,9%.

O auge da contribuição foi alcançado em 2016: 65,6%.

“Se a gente compara o cenário de contribuição previdenciária de hoje com 2014, a proporção era muito maior (64,6% em 2014). Porque o contingente de pessoas com carteira assinada era maior”, disse Adriana.

Embora o País tenha atingido no ano passado um recorde de pessoas trabalhando, uma média de 93,390 milhões de brasileiros, o mercado de trabalho registrou também um ápice de 38,363 milhões de trabalhadores atuando na informalidade.

O levantamento, considerado uma proxy da informalidade, inclui os empregados do setor privado sem carteira assinada, os trabalhadores domésticos sem carteira assinada, os trabalhadores por conta própria sem CNPJ, os empregadores sem CNPJ e o trabalhador familiar auxiliar.

Carteira assinada no trimestre

Segundo a pesquisa divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE, o mercado de trabalho registrou abertura de 593 mil vagas com carteira assinada no setor privado no trimestre encerrado em dezembro, uma alta de 1,8% em relação ao trimestre terminado em setembro.

O avanço foi o mais acentuado para esse período do ano dentro da série histórica iniciada em 2012.

“Essa maior taxa de crescimento não está necessariamente atrelada ao maior contingente com carteira. Isso não faz com que eu atinja o maior número de trabalhadores com carteira. Essa população ainda está 3,1 milhões abaixo do pico alcançado no segundo trimestre de 2014 (quando totalizavam 36,716 milhões de pessoas)”, apontou Adriana.

Na comparação com o trimestre encerrado em dezembro de 2018, foram criadas 726 mil vagas formais no setor privado, uma elevação de 2,2%.

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