Imagens mostram agressão a médica que pediu fim de ‘festa do corona’ no RJ
Imagens que circulam nas redes sociais mostram a médica Ticyana D’Azambuja, 35 anos, sendo agredida no Grajaú, zona norte do Rio de Janeiro, após pedir que vizinhos encerrassem uma suposta ‘festa da corona’, no sábado (2). De acordo com o jornal O Globo, a médica atua na linha de frente no combate ao coronavírus (covid-19) […]
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Imagens que circulam nas redes sociais mostram a médica Ticyana D’Azambuja, 35 anos, sendo agredida no Grajaú, zona norte do Rio de Janeiro, após pedir que vizinhos encerrassem uma suposta ‘festa da corona’, no sábado (2).
De acordo com o jornal O Globo, a médica atua na linha de frente no combate ao coronavírus (covid-19) e foi até as redes sociais relatar ter sido agredida por cinco pessoas.
Na publicação ela contou que teve o joelho esquerdo quebrado e as mãos pisoteadas e que as festas na casa acontecem há vários meses e ficaram mais intensas quando começou a quarentena.
A médica ainda afirmou que fez diversas vezes denúncias à polícia, que só compareceu ao local no dia da agressão. “Estava me sentindo abandonada, humilhada. Por isso fiz essa postagem. O apoio das pessoas me conforta”, disse Ticyana ao Globo.
Ainda conforme o Jornal ela admitiu que num momento de desespero e por não conseguir descansar, desceu a rua e quebrou o espelho retrovisor e trincou o para-brisa de um carro que estava estacionado na calçada.
“Foi errado. Foi impensado. Foi estúpido. Mas sou humana e fiz uma besteira contra um bem material de outra pessoa. Não foi um ato contra nenhum outro ser humano, isso eu sou incapaz de fazer. 5 marmanjos (me lembro de uns 5) saíram, e obviamente, bêbados e drogados, típicos ‘cidadãos de bem’, não estavam para conversa. Apavorada, vi o potencial da besteira que fiz e saí correndo. Me agarraram em frente ao Hospital Italiano. Me enforcaram até desmaiar. Me jogaram no chão e me chutaram. Quando retornei à consciência, gritava por Socorro! Isso aconteceu no dia 30 de maio por volta de 17h, em plena luz do dia”, relatou a médica na postagem.
A médica registrou boletim de ocorrência sobre as agressões nesta segunda-feira (1°) e prestou depoimento. O homem suspeito de ser o responsável pela festa também se apresentou na delegacia, foi ouvido e liberado.
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