Maia, Guedes e Arthur Lira se unem para defender manutenção de teto de gastos
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o líder do Centrão, Arthur Lira (PP-AL), se reuniram nessa terça-feira, 11, para fechar juntos uma defesa pela manutenção do teto de gastos. Depois de mais de uma hora de reunião, no Ministério, os três concederam juntos uma entrevista a jornalistas. […]
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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o líder do Centrão, Arthur Lira (PP-AL), se reuniram nessa terça-feira, 11, para fechar juntos uma defesa pela manutenção do teto de gastos. Depois de mais de uma hora de reunião, no Ministério, os três concederam juntos uma entrevista a jornalistas.
“Conversado com ministro e líder, sobre essa preocupação de todo mundo dar um jeitinho para conseguir resolver seus projetos, sejam investimentos entre outras áreas, a gente veio aqui deixar claro qual a posição da presidência da Câmara, posição de parte dos líderes, que primeiro, de forma nenhuma vamos pautar, e eu espero que o governo não encaminhe, nenhuma prorrogação do estado de calamidade”, disse Maia. Segundo ele, a medida é para que a prorrogação não seja usada para furar o teto.
Ele disse ainda que deve ser retomado o debate sobre gastos públicos. “As três PECs que o ministro Paulo Guedes encaminhou no ano passado para o Senado, que tratam como o todo do pacto federativo”, afirmou o deputado.
“Precisamos voltar a discutir primeiro a questão do teto dos gatos e seus gatilhos, eu acho que se nós conseguirmos avançar rápido nesse tema, nós vamos abrir espaço no momento em que de fato o Brasil precisa de investimentos privados, principalmente, mas também públicos, ninguém tá negando isso”, disse.
Maia disse que o governo e o Congresso devem encontrar caminhos para a economia voltar a crescer, sem furar o teto. “Não tem saída fácil, não é um momento simples”, disse. “Não tem jeitinho, não tem esperteza. O que tem é uma realidade”, disse.
O parlamentar afirmou ainda que o decreto de calamidade e a PEC da Guerra acabam no fim do ano.
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