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Brasil

Investigado por fraudes na saúde do Rio entregou R$ 8,5 Milhões ao MP

O Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) esclareceu neste sábado (11) que um dos investigados por fraudes em contratos para a compra de respiradores mecânicos, usados inclusive para atender vítimas de covid-19 no Estado do Rio, entregou espontaneamente R$ 8,5 milhões aos investigadores, na sexta-feira (10), quando foi executada mais uma fase da Operação […]
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O Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) esclareceu neste sábado (11) que um dos investigados por fraudes em contratos para a compra de respiradores mecânicos, usados inclusive para atender vítimas de no Estado do Rio, entregou espontaneamente R$ 8,5 milhões aos investigadores, na sexta-feira (10), quando foi executada mais uma fase da Operação Mercadores do Caos, por meio da qual o MP-RJ investiga esses desvios.

Na sexta-feira, o principal alvo da operação foi o ex-secretário estadual de Saúde do Edmar Santos, preso sob acusação de se beneficiar das fraudes. Ainda na sexta-feira foi divulgado que esse dinheiro havia sido encontrado na casa de Santos. Agora está esclarecido, portanto, que o dinheiro não foi encontrado nesse local, e sim foi entregue espontaneamente – o MP-RJ não informou se por Santos ou outro investigado. A pessoa que entregou fez isso acompanhada por seu , diz o MP-RJ

Segundo o órgão, cerca de R$ 7 milhões eram em reais e o restante em dólares americanos, euros e esterlinas. O dinheiro foi levado para a Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MP-RJ e contado na presença do investigado e de seu advogado.

Para a contagem do dinheiro, o Banco do emprestou máquinas de contar cédulas e colocou à disposição agência e funcionário prestando serviços após o horário habitual de expediente. Depois, o dinheiro foi depositado em conta judicial do Banco do Brasil, em agência localizada ao lado do edifício sede do MP-RJ, o que facilitou o transporte e a segurança, considerando que as contas judiciais precisam ser abertas nesse banco. Após a contabilização, todos os invólucros onde estavam as notas foram preservados para que sejam periciadas pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). As diligências terminaram na madrugada deste sábado.

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