Flavio Bolsonaro teria sonegado R$ 350 mil em compra de loja, aponta MP
O senador Flávio Bolsonaro e a sua esposa, Fernanda Bolsonaro, teriam omitido R$ 350 mil das declarações do Imposto de Rende, segundo aponta o MP-RJ (Ministério Público do Rio Janeiro). O valor teria sido utilizado para a compra de uma loja da rede de chocolates Kopenhagen. Segundo publicação do jornal O Globo, os promotores teriam […]
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O senador Flávio Bolsonaro e a sua esposa, Fernanda Bolsonaro, teriam omitido R$ 350 mil das declarações do Imposto de Rende, segundo aponta o MP-RJ (Ministério Público do Rio Janeiro). O valor teria sido utilizado para a compra de uma loja da rede de chocolates Kopenhagen.
Segundo publicação do jornal O Globo, os promotores teriam realizado um cruzamento de dados bancários e fiscais de Flavio e Fernanda Bolsonaro desde que as quebras de sigilo foram autorizadas pelo Tribunal de Justiça do Rio, em 2019, e assim detectaram a falta da declaração do valor.
A loja de chocolates é investigada no esquema de rachadinha do gabinete de Flávio Bolsonaro e voltou a ser comentada após revelações feitas pela TV Globo de que o antigo dono teria sido ameaçado após denunciar que os produtos estavam sendo vendidos por valores abaixo da tabela.
O senador utiliza os lucros da loja para justificar sua evolução patrimonial. Conforme publicado no portal IG, para a promotoria, a loja lavou R$ 1,6 milhão, parte do dinheiro teria sido depositado na conta bancaria da empresa entre 2015 e 2018.
Segundo as investigações do MP-RJ, o dinheiro ia da loja para Flávio como uma fictícia divisão de lucros, manobra que desrespeitava a participação societária do senador e do sócio Alexandre Santini, existe a suspeita de que Santini seja um laranja.
Segundo a publicação do O Globo, Flavio e Santini compraram a loja pagando R$ 400 mil cada, somando um valor de R$ 800 mil no total. Na declaração de imposto de renda de Flávio, os promotores teriam identificado um pagamento de R$ 50 mil para a empresa do antigo dono.
A mulher de Flávio, que não é sócia da loja, fez uma transferência eletrônica de R$ 350 mil para o antigo dono em 2 de fevereiro de 2015 e quitou o que supostamente seria a parte de Flávio, mas esse pagamento não foi declarado no imposto de renda.
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