Bolsonaro negocia secretaria do Ministério da Saúde com o centrão
O governo negocia com o centrão uma área estratégica na contenção da pandemia causada pelo coronavírus — a Secretaria de Vigilância do Ministério da Saúde, ocupada hoje por Wanderson Oliveira, epidemiologista indicado pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta e que permanece no cargo para uma transição, a pedido do novo titular da pasta, Nelson Teich. As informações são do Jornal […]
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O governo negocia com o centrão uma área estratégica na contenção da pandemia causada pelo coronavírus — a Secretaria de Vigilância do Ministério da Saúde, ocupada hoje por Wanderson Oliveira, epidemiologista indicado pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta e que permanece no cargo para uma transição, a pedido do novo titular da pasta, Nelson Teich. As informações são do Jornal Extra.
O interessado no cargo é o PL, partido comandado de forma indireta por Valdemar Costa Neto, ex-deputado condenado no mensalão. Apesar de negar oficialmente ter feito a indicação, o líder do partido na Câmara, Wellington Roberto (PB), já encaminhou um nome para o governo federal.
O PL espera agora pela avaliação do nome, após uma indicação favorável do governo de que o cargo poderia ser ocupado pelo partido. O indicado é um médico, segundo deputados que não quiseram revelar o nome do candidato à vaga. A negociação acontece em meio à oferta de cargos federais para quatro grandes siglas do centrão: PP, PL, PSD e Republicanos.
A Secretaria em Vigilância é responsável por “ações de vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis”, “vigilância de fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis” e “saúde ambiental e do trabalhador”, segundo o governo. Está na linha de frente no combate à pandemia.
O PL também encaminhou uma indicação para o Banco do Nordeste e para diretorias em quatro outros órgãos públicos. Já o PP tenta emplacar uma nomeação no FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). PSD negocia superintendências da Funasa nos estados, e o Republicanos, uma secretaria no Ministério do Desenvolvimento Regional.
O governo disse a parlamentares que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) está analisando os nomes, e que, por isso, as nomeações no Diário Oficial devem sair em até 15 dias úteis após o envio de cada indicação
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