Avaliação positiva de Bolsonaro cai para 35% em dezembro, mostra Ibope-CNI

A aprovação do presidente da República, Jair Bolsonaro, caiu em dezembro, na comparação com setembro, chegando a 35%, cinco pontos porcentuais a menos do que o resultado anterior de 40%. É o que revela pesquisa realizada pelo Ibope, divulgada nesta quarta-feira, 16, e contratada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), sobre aqueles que consideram o […]

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A aprovação do presidente da República, Jair Bolsonaro, caiu em dezembro, na comparação com setembro, chegando a 35%, cinco pontos porcentuais a menos do que o resultado anterior de 40%. É o que revela pesquisa realizada pelo Ibope, divulgada nesta quarta-feira, 16, e contratada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), sobre aqueles que consideram o governo ótimo ou bom.

A avaliação negativa, ou seja, aqueles que classificam a administração federal como ruim ou péssima subiu de 29% para 33% em três meses.

Entre uma pesquisa e outra, os casos de covid-19 voltaram a crescer no País e, desde o início da pandemia, a doença já matou 182.854 pessoas, segundo o balanço mais recente do consórcio formado pelo jornal O Estado de S. Paulo, G1O GloboExtraFolha de S.Paulo e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde.

Nesse período, o governo se envolveu em polêmicas sobre o desenvolvimento de vacinas contra a doença e ainda não apresentou um plano para imunizar a população.

O Ibope também perguntou os entrevistados se aprovam ou desaprovam a maneira do presidente administrar o País. Nesse quesito, a aprovação pessoal de Bolsonaro caiu de 50% para 46%.

Foram consultadas 2 mil pessoas em 126 municípios no período de 5 a 8 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

A desaprovação subiu, também no limite da margem de erro, de 45% para 49%.

A confiança no presidente praticamente não mudou. O porcentual dos brasileiros que confiam em Bolsonaro oscilou para baixo (também dentro da margem de erro) de 46% para 44%, enquanto o porcentual dos que não confiam no presidente oscilou de maneira inversa, passando de 51% para 53%.

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