O impacto da do novo fez com que a atividade econômica brasileira tivesse uma retração de 7% em abril, estima o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), que divulgou nesta quarta-feira (3),  a primeira prévia do Índice de Atividade Econômica (IAE).
A queda recorde na série histórica é em relação ao resultado de março, mês que já havia sofrido de forma menos intensa os reflexos da paralisação econômica, com um recuo de 4,6% ante fevereiro. Em relação a abril de 2019, a economia teve um tombo de 10,9%, que também é recorde. Se considerado o trimestre fevereiro/março/abril, houve uma queda de 5% em relação aos três meses encerrados em janeiro. 
Quando comparado ao mesmo período de 2019, o trimestre encerrado em abril teve um recuo de 3,7%.
Os resultados negativos foram disseminados nas atividades industriais e de serviços, que tiveram as maiores quedas interanuais desde o início da medição, em 2000. A indústria da transformação, o e os transportes foram alguns dos setores que tiveram em abril seus piores resultados mensais.