Bruno Covas é submetido à primeira sessão de quimioterapia

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), começou às 9 horas desta terça-feira, 29, a ser submetido à primeira sessão de quimioterapia, que, segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, pode durar até 36 horas. O tucano foi diagnosticado com câncer no estômago, em metástase no fígado e em linfonodos da região […]

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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), começou às 9 horas desta terça-feira, 29, a ser submetido à primeira sessão de quimioterapia, que, segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, pode durar até 36 horas. O tucano foi diagnosticado com câncer no estômago, em metástase no fígado e em linfonodos da região abdominal, e está internado no Sírio-Libanês desde a última sexta, 25.

Ele continua no cargo, despachando do hospital.

Antes de iniciar a medicação na manhã desta terça, Covas gravou um vídeo, no qual aparece deitado na cama do hospital. Na gravação, o prefeito pede aos secretários que o dia a dia da gestão municipal siga da mesma forma como planejado e afirma que irá vencer a doença.

Ainda na véspera, antes de receber seu diagnóstico, ele já havia agradecido pelo apoio recebido via redes sociais, afirmando que as mensagens o ajudariam a “atravessar a tempestade”.

As visitas ao prefeito estão limitadas a pessoas autorizadas por ele e por seus familiares. “Nosso conselho é que ele não se desgaste politicamente recebendo todos”, disse o cirurgião Raul Cutait, um dos profissionais encarregados do tratamento, ao jornal O Estado de S. Paulo.

Agenda

Agenda divulgada pela Prefeitura para esta terça-feira inclui quatro compromissos oficiais. São despachos com os secretários de Governo, da Fazenda e da Comunicação, além do chefe de gabinete e do secretário executivo do município. Covas usa um tablet que valida sua assinatura eletronicamente, o que permite que os despachos oficiais da Prefeitura sejam feitos fora do gabinete.

Caso precise tirar licença, Covas será substituído na Prefeitura pelo presidente da Câmara Municipal, Eduardo Tuma (PSDB).

Se o posto ficar vago, um novo prefeito é eleito indiretamente pelos 55 vereadores até o fim do mandato.

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