Mais de R$ 18 milhões serão investidos em novas pesquisas na Antártica
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançaram nesta quarta-feira (22) edital de R$ 18,028 milhões para pesquisas do Programa Antártico Brasileiro (Proantar). Os projetos podem ser submetidos até 8 de outubro de 2018. O resultado final será divulgado no dia 30 de […]
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O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançaram nesta quarta-feira (22) edital de R$ 18,028 milhões para pesquisas do Programa Antártico Brasileiro (Proantar).
Os projetos podem ser submetidos até 8 de outubro de 2018. O resultado final será divulgado no dia 30 de novembro deste ano.
O dinheiro vai ser aplicado no financiamento de pesquisas sobre o papel da criosfera no sistema terrestre e as interações com a América do Sul, a dinâmica da alta atmosfera na Antártica, interações com o geoespaço e conexões com a América do Sul, além das mudanças climáticas e o Oceano Austral.
As pesquisas incluirão ainda a biocomplexidade dos ecossistemas antárticos, suas conexões com a América do Sul e mudanças climáticas, geodinâmica e história geológica da Antártica e suas relações com a América do Sul, química dos oceanos, geoquímica marinha e poluição marinha, ciências humanas e sociais, biologia humana e medicina polar e inovação em novas tecnologias.
Do valor total do edital, R$ 7,1 milhões são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e R$ 3,704 milhões do orçamento do MCTIC. Já o CNPq vai destinar R$ 1,5 milhão para o edital, enquanto a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) vai aportar R$ 5,724 milhões.
Momento
A liberação dos recursos ocorre no momento em que são concluídas as obras de construção da nova Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), que substituirá a antiga estrutura, destruída em um incêndio em 2012.
A nova base brasileira terá 4,5 mil m², com espaço para 17 laboratórios, refeitório, ultrafreezers para armazenamento de amostras e materiais usados nas atividades científicas, setor de saúde, biblioteca e sala de estar.
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