Na noite dessa quarta-feira (30), o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), , mandou soltar pela segunda vez o ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza (conhecido como Paulo Preto). Gilmar Mendes também mandou soltar a filha de Paulo Preto, Tatiana Arana Cremonini, que também estava presa.

Na decisão que soltou Paulo, Gilmar Mendes afirmou que o decreto de prisão de prisão foi fruto de “inconformismo” do juiz em razão do habeas corpus já concedido.

Segundo informações do portal G1 o magistrado afirmou em sua decisão, na quarta-feira, que a suspeita de nova ameaça a testemunhas se justifica apenas na presença de uma advogada da Dersa em audiência. Ou seja, para Gilmar não há “fatos concretos” para nova prisão.

Paulo Preto foi detido, segundo a ordem judicial, para assegurar a instrução criminal. Ele foi preso pela primeira vez no início do mês de abril até ser beneficiado por um habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes, do STF, no último dia 11. O ex-diretor foi detido na carceragem da Polícia Federal em São Paulo, pela segunda vez na quarta-feira (30), após autorização da 5ª Vara Criminal da Justiça Federal, em São Paulo.