Ex-jogador da base do São Paulo é assassinado no DF

O atleta foi atingido por 13 tiros

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O atleta foi atingido por 13 tiros

Ex-jogador da base do São Paulo, o jovem Raul Victor Garcez Soares, de apenas 19 anos, foi assassinado na última terça-feira (12) e recebeu homenagens de seus ex-companheiros da época em que defendia as cores do Tricolor, em Cotia. O atleta foi atingido por 13 tiros enquanto aguardava para jogar uma pelada com amigos na cidade de Sobradinho, no Distrito Federal.Ex-jogador da base do São Paulo é assassinado no DF

Segundo informações, o autor dos disparos fugiu e ainda não foi encontrado pela polícia local, que investiga o caso e ouve as testemunhas que estavam no local no momento do crime. O enterro acontece na quinta-feira (14). A informação foi divulgada pelo Uol Esporte e confirmada pelo LANCE!

Dispensado pelo Tricolor em 2015, Raul estava muito próximo da profissionalização no clube que leva o mesmo nome da cidade onde foi assassinado. Ex-companheiro do garoto na base do São Paulo, o atacante Paulo Boia demonstrou sua tristeza nas redes sociais pela morte do amigo. Os garotos Éder Militão e Brenner, ambos promovidos aos profissionais ao longo desta temporada, também manifestaram sua dor na internet.

– Que Deus tenha um bom lugar, que ele te receba de braços abertos, que ele possa te perdoar por todos teus pecados na terra, que você ore por nós aí no céu, irmão, que você possa descansa em paz e que Deus conforte para sempre nossos corações, escreveu Paulinho Boia, da equipe sub-20 do Tricolor, em seu perfil no Instagram.

O Sobradinho, clube que Raul defendia e estava prestes a ganhar uma vaga entre os profissionais para a disputa do Campeonato Brasiliense ofereceu seu apoio aos familiares do jovem jogador e decretou luto oficial.

– É com imenso pesar que informamos que nosso atleta Raul foi vítima da insegurança e violência da nossa sociedade. Tivemos a triste e lamentável notícia que nosso atleta foi assassinado na noite passada (terça-feira) em Sobradinho. A dor da perda é imensurável e nada que se possa dizer é capaz de amenizar o sofrimento. O máximo que se pode fazer é oferecer o nosso silêncio de cumplicidade com a dor, dizer algumas palavras de amizade e consolo, e dar o ombro amigo para apoiar o peso da perda, escreveu o clube.

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