Envolvido em estupro coletivo tem liberdade revogada e está foragido

Justiça oferece R$ 1000 para quem tiver informações de seu paradeiro

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Justiça oferece R$ 1000 para quem tiver informações de seu paradeiro

O benefício de liberdade condicional concedido em fevereiro a Camilo de Lucena, o Canário, foi revogado pelo juiz Eduardo Oberg, da Vara de Execuções Penais. Canário responde por roubo e porte ilegal de calibre restrito, além de ser um dos acusados de envolvimento no caso do estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos, no Morro do Barão, zona oeste do Rio.

De acordo com o jornal carioca Extra, Canário também recebeu do juiz um mandado de prisão e regressão de cumprimento da pena de mais de quatro anos de prisão, do sistema aberto para o semiaberto, mas a Justiça já havia expedido outro mandado pelo estupro da jovem. Ele teria levado a adolescente já desacordada a um local chamado de “abatedouro”.

A Polícia Civil afirma que no “abatedouro” houve o primeiro estupro, que contou com um grupo formado por entre seis e oito homens. O Disque Denúncia divulgou, na terça-feira, um cartaz em que oferece uma recompensa de R$ 1000 para quem tiver informações que possam ajudar a encontrar o paradeiro de Canário.

Segundo o Extra, ele estava cumprindo pena por invadir a casa de um empresário chinês, a quem manteve refém junto à família (esposa e filhos de 6 e 10 anos). 

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