Cartunista morto no ataque ao Charlie Hebdo é lembrado na Biblioteca Nacional

Georges Wolinski tem mostra com sua obra a disposição do público com inclusive publicações em revistas brasileiras

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Georges Wolinski tem mostra com sua obra a disposição do público com inclusive publicações em revistas brasileiras

Um dos mitos da arte da caricatura, Georges Wolinski, falecido no último dia 7 de janeiro, durante o atentado terrorista à sede da Revista Charlie Hebdo, será homenageado no Brasil. Em defesa da liberdade de expressão, a Bibilioteca Nacional irá expor uma mostra gratuita com desenhos do artista.

Na exposição, há quatro vitrines com cerca de 20 revistas do próprio acervo da FBN. Nelas, constam diversos trabalhos de Wolinski para a revista Grilo, que circulou durante a ditadura militar, entre 1971 e 1973, e Bicho, também da década de 1970.

As tiras e desenhos a disposição do público com a mostra remetem a conteúdos políticos, anárquicos e eróticos. Segundo o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, a exposição homenageia o semanário francês, por meio de uma menção a seu mais genial colaborador, o cartunista Georges Wolinski. “Ele foi um tipo sem o qual não se pode dizer que vivemos em sociedades livres e civilizadas”, afirma.  

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