Pular para o conteúdo
Artigo

Dakila Pesquisas e Universidade Estadual do Amazonas assinam parceria histórica

Admin -
Urandir Fernandes de Oliveira (Dakila) e o Pró-Reitor da UEA, Valber Barbosa

Assinado em 29 de janeiro deste ano, um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) une a associação de pesquisa sul-mato-grossense Dakila Pesquisas à Estadual do (UEA). Pelo acordo, as instituições somam forças e capacidades técnicas na busca de revolucionar a pesquisa arqueológica, bem como a preservação cultural e do desenvolvimento sustentável na região. Isso representa um avanço significativo pela valorização do patrimônio histórico, cultural e ambiental da brasileira.

O documento foi formalizado e publicado no Diário Oficial do Estado sendo considerado um marco relevante por se tratar da instalação de uma importante colaboração entre as instituições – acadêmica e de pesquisas independentes – e abre um largo caminho para novos estudos de arqueológica, etnolinguísticos e ambientais abrangendo, inclusive, áreas absolutamente estratégicas como Ratanabá e o Caminho de Peabiru. Urandir Fernandes de Oliveira, presidente da Associação Dakila Pesquisas – com mais de 750 mil membros – diz que “se trata de um momento único na construção de um pilar fundamental para a expansão de pesquisas de total relevância histórica e antropológica. A Universidade oferece sua presença em mais de 63 municípios e seu corpo de discentes e Dakila traz para a parceria a experiência e know-how em pesquisas e, juntos colaboraremos para o fortalecimento do ensino e vamos promover a integração entre conhecimentos acadêmicos e saberes tradicionais dos povos originários com os quais já trabalhamos, entre outros”, finalizou.

Profa Drª Solange Pereira, UEA – Fernanda Lima, Diretora de Pesquisas de Ratanabá – Urandir Fernandes de Oliveria, CEO do Ecossistema Dakila e Nilo Santiago – Presidente do ICP

Resultado efetivo de mais de dois anos de trabalho, a assinatura do acordo consolida o compromisso de ambas as entidades com a preservação e fortalecimento da cultura indígena, a começar pelas línguas. Dos quatro idiomas originários mais falados no , dois são da região amazônica: o Tikuna e o Xavante. O acordo firmado também atende a demandas urgentes da região, como o desenvolvimento de soluções ambientais inovadoras, que contribui diretamente para a melhoria da qualidade de vida das populações locais.

Para mais detalhes dessa parceria e demais notícias de Dakila Pesquisas, acompanhe pelas mídias sociais pelo www.dakilanews.com.br.

Esta matéria é de responsabilidade do jornalista Rogério Alexandre Zanetti.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados