Atrasado?

Uma semana depois do indulto concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao deputado federal (PTB), o deputado estadual (PT) usou a tribuna de forma remota para criticar a ação do presidente.

Após manifestação de Lula

Kemp criticou a ação após o ex-presidente Lula (PT) fazer o mesmo, nas redes sociais, há dois dias.

Marginal

O parlamentar de MS chamou Silveira de marginal. “Quem o conhece, sabe que ele não tem condições de exercer um cargo político. Fica o tempo todo ameaçando ministros do STF”, disse.

Absurdo

Segundo Kemp, o maior absurdo é Bolsonaro ainda protegê-lo e fazer enfrentamento à Suprema Corte. “Ele foi condenado a 8 anos de e, em seguida, sem que o Tribunal tenha publicado a decisão, o presidente deu indulto ao deputado federal”.

Ensaio

Para Kemp, Bolsonaro ensaia enfrentamento à Justiça brasileira. “Sabemos que, lá na frente, quando perder as eleições, ele vai ensaiar movimento para desacreditar o processo eleitoral para querer permanecer no cargo de forma ilegal”.

Precisa agir rápido

O deputado ainda disse que se o STF não agir rápido e não corrigir a ‘afronta' vai ficar desmoralizado e “abre precedente para enfrentamento futuro”.

Se fosse o Lula?

Pedro Kemp ainda questionou os colegas e perguntou o que estaria acontecendo no Brasil, se fosse Lula o presidente a dar indulto a José Dirceu. “Panelaço, passeata, protesto, etc. Seria um caos”.

Ué?

Mesmo tendo deixado a Alems em 3 de dezembro do ano passado, o deputado estadual Eduardo Rocha (MDB) — atualmente Secretário de Governo da gestão de Reinaldo Azambuja — ainda figura como membro da mesa diretora e 1º vice-presidente da Alems.